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Sistemas desenvolvidos pela CIGAM trazem pioneirismo e instantaneidade a movimentações financeiras do Banco do Brasil

Explore o pioneirismo do Open Banking CIGAM em parceria com o Banco do Brasil. Descubra como essa colaboração traz instantaneidade às movimentações financeiras.

Por Redação

Sistemas desenvolvidos pela CIGAM trazem pioneirismo e instantaneidade a movimentações financeiras do Banco do Brasil

Não vai demorar muito para que as tecnologias de automação estejam em tudo, uma prova disso é o uso dos sistemas Baas, Bank as a Service (do inglês ''Banco como Serviço''), que revoluciona as atividades empresariais financeiras moderadas pelo sistema bancário. Marco Antônio Taube, gerente de Cash Management no Banco do Brasil S/A, conta sobre o pioneirismo da agência na implementação do novo sistema que traz o Open Banking com integração de APIs.

 

Trazendo isso para uma linguagem cotidiana, a nova tecnologia se baseia em ERP (Enterprise Resource Planning), que seria o equivalente a um sistema de gestão integrado que permite a empresas melhorar e integrar atividades internas de diferentes setores como finanças, vendas, estoque e até recursos humanos. Os procedimentos funcionam a partir do conhecimento de Application Programming Interfaces (APIs), que fornecem detalhes, coletam, armazenam e analisam dados de maneira automatizada.

 

Como isso funciona no sistema Open Banking?

Segundo Marco, o uso dessa tecnologia permite que os clientes consumam toda a gama de serviços bancários dentro do sistema de gestão integrada (ERP) da sua empresa, sem necessidade de acessar a plataforma do banco para desempenhar certas tarefas. ''Por exemplo, ela pode registrar boletos bancários, efetuar quaisquer instruções nesses boletos, efetuar pagamentos, gerar instruções de recebimento através de PIX, tudo dentro do seu ERP, que é o sistema com o qual o cliente tem mais familiaridade'', explica.

 

Hoje, o BaaS é um tema bastante presente na realidade das organizações. Segundo Marco, as APIs de integração bancária possibilitam uma gestão quase que em tempo real no que diz respeito ao consumo de serviços financeiros. O próprio PIX, citado por ele como exemplo, é uma ferramenta que revolucionou a forma como transações de pagamentos e recebimentos são feitas, ''e o Real Digital que se avizinha vai revolucionar ainda mais esse mercado'', aponta, se referindo ao projeto piloto de moeda digital do Banco Central.

 

''Eu diria que o principal impacto diz respeito à instantaneidade com a qual as informações são tratadas'', avalia. Até então, as informações eram trocadas entre cliente e banco por meio de troca de arquivos, processo que demandava muito tempo. ''Esse processo corre em batch (lote) e demanda um tempo de processamento por parte das instituições financeiras ? por vezes o cliente só consegue visualizar o resultado de processamento no dia seguinte, dependendo da rotina do banco. Nas APIs do Banco do Brasil, esse processamento ocorre em tempo real e, caso exista algum ajuste ou correção a fazer, a empresa consegue fazê-lo de imediato'', aponta Marco.

 

Ele reforça que o processo é totalmente transparente ao usuário. ''A jornada ocorre de maneira intuitiva e sem fricção. É inegável o ganho em produtividade trazido pela integração bancária por meio de APIs. O Banco do Brasil é pioneiro na utilização dessa tecnologia e foi a Cigam (desenvolvedora do ERP utilizado pelo Banco do Brasil) que viabilizou a criação do sistema integrado de gestão bancária '', finaliza.

 

 

 

Fonte: Revista Expansão

 

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