A experiência é um grande alicerce para atuação profissional. É inquestionável que todo e qualquer empresário buscará formas de levar um bom desempenho para a sua empresa. No entanto esta maturidade e aparente segurança quanto as suas rotinas, muitas vezes, podem levá-lo a uma zona de conforto ou morna, sem que enxergue outras possibilidades. A reflexão do que se pode colher de diferente se houver uma inclinação para olhar fora da caixa, é abrir uma nova concepção de visão sobre o seu negócio.
Muitas vezes nos deparamos com a tão clássica síndrome de Gabriela: ‘eu nasci assim, eu cresci assim e vou morrer assim’. No entanto, quando vemos o quão longe a tecnologia permite nos levar, o quanto temos de informação ao nosso redor, que muitas vezes o morno ou a sensação de segurança nos inibe de tomarmos passos e decisões que muitas vezes vão nos tirar de uma zona de conforto, podendo até colocar em um período de instabilidade momentâneo para novos horizontes e uma mudança de paradigmas.
Produto é produto.
Cliente é cliente.
Mas como podemos oferecer uma experiência maior com o produto que trabalhamos e com a gestão da informação que podemos ter? Isso a tecnologia tem a favor e pode oferecer e facilitar deste que muitas vezes se quebre os paradigmas ou que possamos pensar fora do contexto que somos inseridos. A resistência existe e o medo da mudança muitas vezes é maior que a compra pelo desafio pelo que pode vir a ser, pelo crescimento.
A tecnologia está hoje ao alcance das mãos, com a finalidade de potencializar resultado e com um ganho de velocidade surpreendente, não sendo um milagre ou uma simples tecla de enter para tudo mudar, mas sim, possibilidades de um cenário promissor com novos desafios, com mais tempo e com possibilidades de um enfoque em uma gestão efetiva. Efetiva sim, no que é necessário e não uma dedicação interminável na busca de dados e informações vinculadas a demandas operacionais, mas, sim, ações com resultados pensados para tomadas de decisões.
Mais do que nunca a mudança é fator latente, nos moldarmos como camaleões, conhecendo outros cenários profissionais, equipes com diferentes pontos de vistas, identificar empresas que dão certo e como dão certo, aliados a uma tecnologia sólida, moderna e eficaz.
Ainda, é importante falar sobre o planejamento estratégico. Todos os anos, a partir do segundo semestre, as empresas começam a se envolver com o planejamento estratégico para o próximo ano. Por isso, acreditamos que vale também inserir algumas dicas que podem ajudar neste processo sem que as atividades do dia-a-dia sejam prejudicadas:
- Olhe para o mercado e identifique tendências, estar atento às mudanças do mercado trazem oportunidades e pontos de atenção que podem fazer toda a diferença na hora de planejar o ano seguinte.
- Localize o seu negócio dentro deste contexto, olhe para a sua empresa e para os seus concorrentes e procure identificar como você está posicionado.
- Faça um brainstorm e visualize o seu negócio daqui a 5 ou 10 anos.
- Identifique a ferramenta que você vai utilizar para operacionalizar o planejamento, uma bem conhecida é o BSC - Balanced Scorecard.
- Compartilhe esta visão com sua liderança formal e informal.
- Defina um grupo de trabalho multidisciplinar para planejar as ações que serão possíveis para o próximo ano.
- Determine um cronograma de trabalho.
- Valide o planejamento com toda a equipe gestora.
- Compartilhe com toda a empresa para conseguir o engajamento necessário para que as ações sejam cumpridas.
- Coloque pelo menos uma pessoa responsável por colocar esta ação em prática.
Tudo isso é possível se nos permitirmos sermos mais, e criarmos alianças com quem pode nos levar para frente. Portanto pense fora do contexto, o que muitas vezes é difícil e busque potencializar seus resultados em formatos até então impensáveis por você!