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Mulheres na tecnologia

Exemplos a serem seguidos

Por Júlia Fernanda Lemos Backes
Analista de Marketing da CIGAM Software de Gestão

Mulheres na tecnologia

É só darmos uma analisada em todo o universo que cerca a área de tecnologia para percebermos que a presença feminina ainda é pequena nas empresas de TI. Dados do IBGE mostram que as profissionais femininas ocupam apenas 20% dos cargos disponíveis.

 

Porém, esta é uma questão que já está em pauta em muitas empresas e datas como hoje reforçam a importância de discutir e debater sobre o assunto. Além disso, é uma ótima oportunidade para conhecer nomes de mulheres que fizeram a diferença na TI.

 

  • Hedy Lammar foi responsável pela invenção de uma tecnologia utilizada durante a Segunda Guerra Mundial que permitia controlar torpedos à distância. Com base no conceito do dispositivo, foram desenvolvidas as tecnologias como Bluetooth e Wi-Fi.
  • Ada Lovelace foi matemática e escritora inglesa. Reconhecida principalmente por ter escrito o primeiro algoritmo para ser processado pela máquina analítica de Charles Babbage.
  • Radia Joy Perlman foi uma cientista da computação estadunidense. Projetista de software e engenheira de redes, é algumas vezes referenciada como a "mãe da Internet".

 

Dia Internacional da Mulher | História

Instituído em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, o dia 8 de março passou a ser o Dia Internacional da Mulher, em homenagem ao movimento pelos direitos das mulheres e como forma de obter apoio internacional para luta em favor do direito de voto. Com o tempo, a data perdeu um pouco do seu sentido original e ganhou apelo comercial e caráter festivo. Porém, aos poucos está voltando aos seus valores originais.


 

Um exemplo nos dias de hoje

A coordenadora de Gestão de Conhecimento da CIGAM, Cristina Schnorenberger, é formada em Ciência da Computação e trabalha na empresa há mais de 20 anos. Com um depoimento positivo ela fala como foi a sua trajetória:

"Iniciei minha carreira em 1993 quando decidi fazer o curso de graduação em Ciência da Computação. Durante todo tempo em que estive na universidade, nunca participei de uma turma com mais de 20% de alunas. Isto não me incomodava, mas me questionava o motivo deste número ser tão baixo. Várias respostas poderiam justificar, mas o fato é que independente deste número, eu nunca tive dificuldade para seguir em frente e alcançar meus objetivos, tanto que no ano de 2000, quando me formei bacharel, já estava atuando numa empresa de TI há 4 anos.

Da mesma forma, a área de TI também tem um número ainda pequeno de mulheres atuando nas áreas técnicas, mas isso também nunca impediu o meu crescimento dentro da empresa, pelo contrário, sempre foi um motivador para buscar mais conhecimento e enfrentar as situações que poderiam questionar a minha competência apenas por ser mulher".

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